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      Em 25 de março de 2015, o Instituto de Saúde Social e Ambiental da Amazônia (ISSAA) iniciou suas atividades, na cidade de Belém/PA, com a missão de promover a saúde, educação, assistência social à população, através de uma gestão inovadora, responsável e transparente.

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          Hospital Galileu

          Hospital Galileu é referência no tratamento cirúrgico do pé torto congênito

          Na Grande Belém, unidade atende pacientes infantis e adultos e assegura cirurgias especializadas com excelentes resultados

          Por Ascom (Governo do Pará)

          13/05/2025

           

           

          Natural de Salinas, Alessandra Dias nasceu com uma deformidade nos dois pés mas fez a cirurgia e está ótima
          Natural de Salinas, Alessandra Dias nasceu com uma deformidade nos dois pés mas fez a cirurgia e está ótima

          Foto: Divulgação

          Referência em ortopedia no Pará, o Hospital Estadual Público Galileu (HEPG), na avenida Márcio Cova, no bairro do Una, em Belém, vem se destacando pela realização de cirurgias especializadas para correção do pé torto congênito inveterado em jovens e adultos. As deformidades afetam a posição plantígrada dos pés desde o nascimento e podem comprometer a mobilidade e a função do pé ao longo da vida quando não tratada precocemente e corretamente .

          O ortopedista Marcus Preti, especialista do hospital, explica que o pé torto congênito é uma má-formação estrutural da perna , tornozelo e do pé em que o pé pode estar em graus variáveis de equino, varo supinado como se estivesse torcido.

          “É uma condição que não possui uma causa única definida, mas pode estar associada a vários fatores com alterações durante a formação fetal, ainda dentro do útero. O diagnóstico já pode ser realizado dentro do útero ou logo após o nascimento. O ideal é iniciar o tratamento já nos primeiros dias de vida com uso de gesso realizado pelo ortopedista pediátrico", explicou o doutor Preti.

          Entretanto, muitos casos chegam à vida adulta sem qualquer tipo de tratamento. “A falta de orientação, dificuldades sociais e econômicas, e a ausência de especialistas em algumas regiões fazem com que os pais deixem de buscar o tratamento, acreditando que o problema se resolverá com o tempo, o que não é verdade”, afirmou o ortopedista.

          Ainda de acordo com médico, quando a deformidade persiste até a fase adulta, as complicações são severas: dores crônicas, calosidades, artrose precoce, dificuldade para caminhar e usar calçado, quedas frequentes, limitação funcional. “O impacto na qualidade de vida é significativamente ruim, e a cirurgia passa a ser a principal opção de tratamento nesses casos”, ressaltou Preti.

          Alessandra Dias após o procedimento cirúrgico no Galileu
          Alessandra Dias após o procedimento cirúrgico no Galileu
          Foto: Divulgação

           

          Vida Transformada

          Alessandra Maia Dias, 30 anos, moradora de Salinas, nasceu com uma deformidade nos dois pés que afetou sua mobilidade desde a infância. Encaminhada ao Hospital Galileu, ela foi submetida ao procedimento cirúrgico com o uso de fixador externo de Ilizarov, técnica que utiliza um fixador externo circular para corrigir deformidades ósseas, promovendo melhor posicionamento do pé e consequentemente , melhora da função e da qualidade de vida.

          "Procurei o posto de saúde da minha cidade, porque meu pé inchou muito e estava difícil caminhar. O médico que me atendeu disse que, se continuasse assim, eu poderia até perder a capacidade de andar. Foi então que ele me encaminhou para o Galileu”, relatou Alessandra Dias.

          Após avaliação clínica na unidade do Governo do Pará, a cirurgia foi indicada. “No começo, fiquei com medo, mas, após refletir, decidi encarar o procedimento. Quando acordei e vi os fixadores no pé, confesso que me assustei, mas sabia que era necessário. O processo não foi fácil, especialmente no aspecto psicológico, mas com o apoio de todos, me adaptei ", enfatizou.

          Hoje, após todo o processo, Alessandra celebra a nova fase de sua vida. “Sou imensamente grata a equipe do Galileu. A cirurgia não só realizou um sonho, mas também trouxe uma verdadeira transformação na minha saúde. Minha mobilidade melhorou consideravelmente. Agora consigo andar, praticar exercícios e viver com mais dignidade”, relatou a paciente Alessandra Maia Dias.

          O tratamento oferecido pelo Hospital Galileu para jovens e adultos que convivem com o pé torto congênito e suas sequelas utiliza, entre outras técnicas associadas, uma técnica cirúrgica altamente especializada: a método de Ilizarov — a mesma utilizada no caso de Alessandra. A abordagem emprega um fixador externo circular acoplado ao osso por meio de fios e pinos picados por anel circular e hastes, permitindo a correção da deformidade de forma gradual e precisa, realizada pelo próprio paciente.

          Foto: Divulgação

           

          De acordo com o ortopedista Marcus Preti, a cirurgia dura cerca de uma a duas horas horas, e tem apresentado resultados satisfatórios. “O objetivo é alcançar a posição plantígrada do pé, ou seja, com apoio total no solo, o que melhora a marcha, reduz dores e evita complicações como calosidades e artrose precoce”, explicou o doutor.

          Indicada especialmente para casos complexos , ou negligenciados na infância ou por complicações de outros tipos de tratamentos, a técnica permite não apenas a recuperação funcional, mas a restauração da autoestima e da qualidade de vida dos pacientes. “Cada caso é avaliado individualmente, cada pé apresenta deformidades diferentes de um paciente para outro e, de forma multidisciplinar e humanizada, temos resultados satisfatórios no final do tratamento”. destacou Marcus Preti.

          O serviço de Recontratação e Alongamento Ósseo do Hospital Galileu reforça o papel da unidade como referência estadual no atendimento de alta complexidade. O hospital amplia o acesso a tratamentos que promovem a reabilitação funcional e devolvem a dignidade a quem há anos convive com limitações físicas.

          Perfil - A unidade é administrada pelo Instituto Social e Ambiental da Amazônia (ISSAA), em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). O HPEG está entre os melhores hospitais do Brasil, com índices de satisfação de quase 100% e certificação ONA nível 3, acreditado com excelência, em critérios de segurança, gestão integrada dos processos e excelência em administração.


          Foto: Divulgação

          Fonte: ISSAA - https://agenciapara.com.br/noticia/66972/hospital-galileu-e-referencia-no-tratamento-cirurgico-do-pe-torto-congenito

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